Toca o telemóvel, eras tu, o número que continua sem ter um nome, tem um rosto bem claro.
Não tenho ido para as tuas zonas, nem para aquelas aventuras nocturnas, onde o escuro e os barulhos estranhos me faziam sorrir de medo, e a ti de me veres ali naquelas ' totózices'. De manta nas pernas e do PC no colo, ao sabor das legendas completamente sincronizadas do teu programa ou a reproduzir a musica inicial da 'Rede Social', daquelas duas estrelas que escolhemos, ou da garrafa de champanhe que abrimos na passagem de ano, ou até do que dizia naquele «STOP».
Tenho tentado cada vez que falamos não te dizer, é a minha forma de tentar lidar, mas hoje teve de ser, tenho saudades tuas amiga, desde aquele 15 de Novembro de 2009, que cá entraste e cá muita coisa mudaste.
Beijo *