Não sei quanto tempo falta, ou à quanto tempo já passou (...)
Hoje, sinto vontade de escrever. A verdade é que isso já não acontecia à algum tempo.
Da minha vida, tenho-me limitado a vivê-la, feliz, ocupado, triste ou sem nada para fazer, mas a vivê-la. Detesto problemas, detesto complicações, detesto pressões. Não sou mais aquele Luís que fui, não me sujeito a algumas coisas, sei o que quero e sei como quero viver, sei o meu caminho e não desejo desviar-me dele, embora por vezes os sacrifícios sejam grandes, dolorosos e demasiado complexos.
Incompreendido por vezes, injustiçado por outras tantas, cá estarei para dar luta.
M, querida amiga, espero que tudo esteja bem contigo, nessa aventura, longe e brilhante, não desistas do que queres para ti.**
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