O que é isto?

Diria que isto é um espaço que surge devido a uma necessidade de desabafar, mas que rapidamente se torna mais do que isso. Tornou-se o sitio onde os meus medos e conquistas ganham a forma de PENSAMENTOS SENTIDOS.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Para aquelas 3 ou 4 pessoas que frequentam isto, a gerência informa que a nova 'cara' do blog se deve a um apetite de ultima hora, antes da chegada de 2010! Boas entradas, saídas e por ai fora.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Balanço

Caracteristico desta fase do ano, são os tradicionais Balanços, sendo eu, uma pessoa normal, não poderia deixar de fugir a tal situação, como tal irei tentar resumir cada um destes meses passados:

Janeiro - Recordo-me deste mês, por se caracterizar pela tradicional época de exames na minha faculdade, é efectivamente o facto marcante deste mês.

Fevereiro - O mês mais curto de todos, a única coisa de que me recordo é do dia 14 de Fevereiro, o tradicional dia dos namorados.
Março - Foi o inicio do fim de um ciclo, apesar de me recordar perfeitamente do dia 15 e de um passeio por Sintra, percebi que o caminho chegava ao fim.
Abril - Foi o mês mais complicado de se viver, foi efectivamente o fim de um ciclo, não me recordo do dia, mas é efectivamente um mês chave deste ano que agora termina.

Maio - Complicado de se viver, com os sentimentos completamente perdidos. A única coisa que se aproveito, deve ter sido efectivamente a Semana Académica, onde fiz amizades, de um modo atípico, mas boas amizades.

Junho - Mais um fim de semestre, confusão total na cabeça, tudo demasiado recente e o fatídico 10 de Junho, onde o menino, o deixou de ser, talvez o mês em que bati no fundo emocionalmente.

Julho - Para além das férias que finalmente chegaram, recordo-me ainda de ter sido escolhido para ir ao Europeu Sénior de Karate, na Suiça.

Agosto - Para além dos banhos de sol, quer em Lisboa, quer no Alentejo, onde ainda passei uma temporada, recordo-me de ter 'gasto' centenas de horas em treinos de preparação para a tal prova.

Setembro - Ui, Setembro! Talvez o mês onde tenha mais coisas que recorde, desde logo, a enorme aventura festivaleira por terras do Alentejo como um belo grupo de amigos, ainda relacionado com este Festival, fiquei com o lábio marcado para sempre, tive de levar pontos no lábio, foi a primeira vez que tive de levar pontos, dai ser um facto que nunca irei esquecer. Iniciei igualmente o que julgo ( ando a fazer por isso ) ser o meu último ano de licenciatura. Finalmente, desloquei-me até Bern, para ir ao Europeu.

Outubro - Um mês aborrecido, recordo-me apenas de um fim de semana fantástico em Portimão, a pretexto de uma prova de Karate, estava bom tempo, ainda deu para descontrair e relaxar.

Novembro - 21 anos, feitos dia 15 deste mês. 15 é o número chave deste mês, trata-se de muito mais que um simples número, devido a tudo o que o envolve.

Dezembro - Passou a correr, talvez devido ao entusiasmo com que o vivi. Convem salientar a nostalgia com que passei o Natal e irei passar a Passagem do Ano.

Nota: Este ano, não vi Xutos&Pontapés ao vivo, é triste mas é verdade xD

'Txau Malta, até pó ano!'

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Quero tipo sorte! Caraças pá! Será pedir muito?!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Para 2010..

Pois é, 2010 está ai mesmo à porta... A passagem de ano é daqueles momentos como tantos outros, em que olhamos para trás e pensamos 'Onde andava eu o ano passado?', mas a verdade é que no meu caso, a resposta não interessa nem ao menino Jesus ( isto vem por estar na época natalícia! ).

2009 que está a acabar, foi um verdadeiro ano de transição, algumas coisas mudam, outras nem tanto, a verdade é que se tiver de escolher uma palavra para 2009, é efectivamente «TRANSIÇÃO».

Sobre 2010, irei fazer uma lista de coisas e objectivos em conjunto com uma amiga, pedi-lhe ajuda, achei importante, em breve torno a lista publica.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pequenas conquistas

Este fim de semana passado, foi de pequenas (grandes) conquistas, algo que me deixa com alguma capacidade de encarar o futuro, e o que por ai vêm..

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Está na hora de dizer 'BASTA', ou será 'BESTA' ?

Parece-me nitidamente que Portugal se encontra entregue ao ‘piloto automático’ no entanto as coordenadas de destino, não me parecem ser as melhores, parece-me que caminhamos para o abismo, um abismo gigantesco, onde conseguimos inserir o ‘abismo cultural’, o ‘abismo financeiro’, e o ‘abismo responsabilidades’ entre outros.
Estamos aqui plantados, longe de tudo e de todos, e não me parece que a solução passe por criar Aeroportos, TGV’s, etc . A meu ver tudo reside no facto de sermos um povo de brandos costumes e ainda demasiado submissos por vezes.
Em Portugal há apenas uma coisa importante, o Benfica, e como actualmente vai jogando bem e ganhando, nada se passa!

É uma vergonha ver onde chegámos, a falta de escrúpulos das pessoas, a falta de ética, enfim, vejamos o celebre caso das falências de bancos, Portugal tem os seus casos, mas para que a situação não pior, aparece o Estado e injecta milhões para ‘resolver’ a situação, resolve? Não me parece. Existem centenas de pessoas com as poupanças de uma vida, completamente congeladas, (mas congeladas longe!), pois o dinheiro que supostamente seria de retorno garantido, foi aplicado onde não devia, sem autorização dos seus proprietários, resultado? Prejuízo incalculável para os depositantes, no entanto os grandes responsáveis pela situação, enquanto ‘gestores’, já tiveram lucros brutais, garantido assim uma vida luxuosa para o resto dos seus dias.

Relativamente á cultura, parece-me que vamos de mal a pior, como alguém disse, o refugio é sempre o dinheiro, no entanto ter ideias, não está dependente do dinheiro que se têm. O povo português gosta da cultura, cultural popular, cultura internacional, por toda ela, e não tem acesso imensas vezes, mas porque? Cultura faz-se, com um espectáculo de rua, com um sarau de poesia, com uma peça de teatro no pavilhão desportivo lá da aldeia, etc.. O importante é pararem de falar e agirem!

Deputados? Ou será melhor apelidar-los de ‘Tias de Cascais’, ‘Palhaços’, entre outros nomes referentes às suas origens? A meu ver, devem obrigatoriamente de ser competentes, trabalhar em prol de uma nação, que por acaso é quem lhes paga o ordenado! Deixar as discussões idiotas de lado e promover um diálogo correcto e proveitoso para nós todos, já que afinal, são eles que inserem as coordenadas deste piloto automático que funciona mal, muito mal …

Haja competência; sentido de responsabilidade; aproveitamento dos recursos (quer a nível natural, mas também a nível cultural); uma aposta clara na educação, sendo que devem ser os melhores a ocupar os cargos importantes, melhores do sentido de mais dotados de habilitações; uma verdadeira acção social, de intervenção e solução dos problemas do povo português.

Para finalizar, parece-me que perdemos a oportunidade de uma vida, a oportunidade de um povo, ao não termos usado o ’25 de Abril’ de forma correcta, o tempo da Velha Senhora não foi solução, mas este tempo da ‘Nova Senhora’ também não o é, pelo menos desta forma absurda para que a conduzimos!

domingo, 13 de dezembro de 2009

Apetece-me ser novamente o Luís Filipe Ramalho Ramos, aquele míudo de sorriso cravado na cara, o rapaz inocentemente feliz, o adolescente aventureiro, o homem sonhador, ou seja, exactamente aquele que era, antes de me perder nas profundezas do Oceano Dor, ou do Oceano Mágoa, não sei bem em qual deles foi concretamente, proventura terá sido nos dois.

Depois do que passei, podia e efectivamente cai na tentação de deixar de ser o que era, mas agora, que vejo mais 'nitido', vejo não haver razoes para tal, foste importante, é um facto, mas é igualmente verdade, que continuo VIVO, a separação não me matou, sobrevivi, mais forte ou mais fraco, pouco importa, o que realmente importa é que quero continuar a viver.
Há males que vêem por bem, este talvez tenha sido um deles. Sim, marcaste-me, no melhor e no pior, mas sabes que mais? Não me mudaste, nem para melhor, nem para pior, sou e serei aquele rapaz que sempre fui, independentemente de tudo o que me fizeste.

Jogar de novo a arriscar? Claro! O Luís voltou.

E tudo isto são, pura e simplesmente mais que Pensamentos Sentidos...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Por outro jardim..

Estavas num período de incubação, mas eu já via o que se passa dentro do teu casulo, tornavas-te numa bela mariposa, com cores muito próprias e com as asas a crescer de maneira ideal...

Hoje olho para ti, linda, bela, única... a voar num qualquer jardim, num jardim conhecido, mas não o meu. Espero que não encontres um jardim agreste, como julgo ser o caso... O meu jardim sente a tua falta, e as flores não produzem um néctar tão intenso, nada é igual …

Houve alturas em que pensei ser um óptimo jardineiro, tinha a borboleta perfeita. Porém, a borboleta abriu as asas, exibiu as suas cores únicas e voou para longe.
Não podemos prender uma borboleta no nosso jardim, corremos o risco de lhe quebrar as asas.

Um grande poeta dizia que devemos cuidar o nosso jardim, dia após dia, e mais cedo ou mais tarde a borboleta certa irá entrar e permanecer no nosso jardim. Irá beber do néctar que prolifera nas flores que plantámos e regámos para a receber.
Que assim seja, então!

Mas há alturas em que nos questionamos se a borboleta não terá já passado e nós teremos sido jardineiros descuidados. Questionamos se existirá outra para além daquela que deixámos fugir, ou se estamos dispostos a esperar por outra que não ela. Duvidamos: talvez o nosso jardim tivesse sido tão adaptado a ela, que outras borboletas, ainda que queiram permanecer, não conseguem porque as flores fecham-se para elas, ainda à espera da borboleta que viram partir.

E tudo isto são, pura e simplesmente mais que Pensamentos Sentidos...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O 'incompleto'

Pior que acabar as coisas, é acaba-las de forma incompleta. A vida não é comparável a um simples exercício de Matemática, onde um ' incompleto' é melhor que um 'errado', aqui os incompletos, são nitidamente mais 'perversos' que os errados. É tão mais preferível resolver simplesmente as coisas, do que passar meses/anos na incerteza das acções, dos movimentos e dos sentimentos,quanto mais importante é a situação.

As oscilações inerentes a cada presumível pormenor macabro que se descobre, funcionam efectivamente como facadas nas costas (...) Prefiro a verdade, por muito dolorosa que seja, à mentira piedosa, pois é sabido que a 'mentira tem perna curta' e acabar com magoar ainda mais. Prefiro a pedra grande que cai no lago e provoca apenas um impacto, do que pequenas pedras, pois provocam vários impactos, arrastam as coisas e tornam-nas ainda mais dolorosas.

Quero-me de volta, quero a minha vida de volta, mas as coisas são tão difíceis, talvez pela minha incapacidade em perdoar este tipo de coisas (...) Luto diariamente por uma vida feliz, sem saber o que isso realmente significa, pois a única felicidade que julguei conhecer, escapou-me entre os dedos, como se de areia fina se tratasse..

E tudo isto são, pura e simplesmente mais que Pensamentos Sentidos...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cada um vale...

Aquilo que fazemos por valer (...)

Cada um de nós tem uma história, boa ou má, mas seguramente bonita - como tal merece ser contada - pois a beleza da história não reside apenas no 'texto', mas sim nas emoções, sensações, vivências, experiências, aventuras, desventuras, amores, situações caricatas, cores, visões e essencialmente no facto de termos alguém que esteja lá para ouvir a nossa história, alguém com interesse, e alguém que se interesse pela nossa ' história'.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Desabafo (piores virão!)

É Dezembro, faz frio e chuva lá fora, mas aqui no quarto está bom, está quentinho. Por norma gasto os 'Dezembros' por estes lados, é daquelas alturas do ano, em que a vida pessoal morre um bocado e ganha prioridade a Faculdade. Como se costuma dizer, pela minha faculdade, temos Aulas 2 meses e meio por semestre, depois temos 1 de Estudo Intensivo e outro de Exames, sendo que é neste que tudo se joga (...) O jogo é simples e têm regras próprias, desde logo há dois grupos, os professores e os alunos, sendo que os primeiros tentam 'lixar' os segundo o mais possível, verdade seja feita e para não ser injusto, há também aqueles que estão lá para apoiar o aluno e criar soluções em conjunto, ao invés da grande maioria que apenas lá anda para nos atrasar. Depois, entre os alunos há a perfeita consciência disto, então somos um grupo unido e prestável entre todos, pequenas explicações, ajudas, esclarecimento de duvidas, são algumas das coisas que acontecem entre nós.

Por vezes enquanto caminho em dias de exame, para a faculdade, sinto-me a caminhar para uma batalha, dura, e sempre com centenas de baixas, por norma do lado dos alunos, é uma espécie de jogo, mas com os dados viciados, onde há sempre pretexto para cortar décimas valiosas aos alunos, para fazer exames com perguntas impensáveis, arruinando tantas e tantas vezes as médias do Curso, já para não falar, dos verdadeiros atentados que são as revisões de prova, quantos 9's vi eu não serem aumentados e assim que entramos nas salas ouvimos logo um 'Quem vem para tentar subir, mais vale ir embora! A nota é o reflexo do vosso estudo!' MENTIRA! Se fosse verdade só tinha 15's e 16's, assim ando-me a arrastar pela fantástica média dos 13 valores!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

E viva Portugal!

Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir . Portugal ficou, assim sem rei. Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono. Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino".

Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo). Assim, um grupo de conspiradores da nobreza aclamou o duque de Bragança como Rei de Portugal, com o título de D. João IV (1640-1656), dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.

Amo-te Portugal, lutarei pela nossa independência eternamente!