Cerveja puxa cigarro, cigarro puxa cerveja.
Tudo se inicia, com uma chamada telefónica e terminará quando a sua hora chegar.
Se tudo podia ser fácil? Evidentemente que sim, se todos tivessemos a mesma forma de ver as coisas, mas nunca é isso que acontece. Por culpa de uns pagam outros, é sempre assim.
Quer se queira quer não, somos feitos e moldados através da acumulação de experiências adquiridas através do passado e por vezes tornam-se verdadeiras entraves ao presente e ao futuro. Cabe-nos a nós termos consciência disso mesmo e tornar as coisas claras à partida, e sobre esse assunto fico-me de consciência tranquila, a minha forma de ver as coisas foi clara, pena não ter existido uma forma comum de as interpretar.
Se há algo em mim, do qual me orgulho é de dizer sempre a verdade, quer seja positivo, quer seja negativo, não tenho necessidade de mentir, omitir ou inventar, gosto do que faço, como faço e penso fazer. Sou verdadeiro o suficiente para assumir os meus actos, mas apenas daqueles que faço e não do que julgam ter feito. Responsabilizo-me por mim, não pelo que os outros julgam, ou projectam em mim, já que isso, por norma bate ao lado e falha porque não parte de mim.
Acaba-se a cerveja, o maço de tabaco, e sobra a ressaca (...)
Resultado? Tudo acaba igualmente com uma chamada telefónica, porque ao parece chegou a sua hora.
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