Evidentemente que não. Adoro o que sou, aquilo que não era e me tornei.
Sei marcar as pessoas, e deixo que as pessoas me marquem, apesar de gostar muito de ver as coisas de forma 'distante' e agir sempre 'numa boa' consigo transparecer sempre as minhas certezas, as minhas convicções, basicamente sei bem para onde vou (...)
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